Na infância, a pessoa que tem uma estrutura de caráter rígida
experimentou rejeição por parte do pai do sexo oposto. A criança sentiu
como uma traição de amor, porque o prazer erótico, a sexualidade e o
amor são todos a mesma coisa para ela. No intuito de compensar a
rejeição, decidiu controlar todos os sentimentos envolvidos – dor, fúria
e bons sentimentos – reprimindo-os. Entregar-se é uma coisa que a
assusta, porque significa liberar todos esses sentimentos outra vez.
Dessa maneira, não estenderá a mão diretamente para conseguir o que
deseja, mas recorrerá à manipulação a fim de obtê-la. O orgulho
associa-se a sentimentos de amor. A rejeição do amor sexual fere-lhe o
orgulho.
Psicodinamicamente, a pessoa rígida reprime seus sentimentos e ações de modo a não parecer tola. Tende a ser mundana, com um alto grau de controle externo, muita ambição e agressão competitiva. Diz ela: “Sou superior e sei tudo.” Por dentro, há um profundo terror da traição; cumpre evitar a todo o custo a vulnerabilidade. Teme ser ferida.
Mantém a cabeça alta e a coluna vertebral empertigada pelo orgulho. Possui alto grau de controle externo e vigorosa identificação com a realidade física, e usa essa robusta posição do ego como desculpa para a soltura. Essa pessoa teme os processos involuntários dentro do ser humano não determinado pelo ego.
Ao reprimir os sentimentos, apenas cria mais orgulho. Exige amor e sensações sexuais dos outros, mas quando interage com eles, usa sedutoramente qualificadores para não se comprometer. Isso conduz a competição, não conduz ao amor. Ferido no seu orgulho torna-se mais competitivo. Vê-se num círculo vicioso, que não lhe proporciona o que deseja.
O corpo, harmoniosamente proporcionado, altamente ativado e integrado, pode ter dois tipos de obstruções – a armadura de chapa, como chapa de aço sobre o corpo, ou a armadura de rede, como vestimenta de rede de correntes sobre o corpo. A pelve, empurrada para trás, é fria.
Psicodinamicamente, a pessoa rígida reprime seus sentimentos e ações de modo a não parecer tola. Tende a ser mundana, com um alto grau de controle externo, muita ambição e agressão competitiva. Diz ela: “Sou superior e sei tudo.” Por dentro, há um profundo terror da traição; cumpre evitar a todo o custo a vulnerabilidade. Teme ser ferida.
Mantém a cabeça alta e a coluna vertebral empertigada pelo orgulho. Possui alto grau de controle externo e vigorosa identificação com a realidade física, e usa essa robusta posição do ego como desculpa para a soltura. Essa pessoa teme os processos involuntários dentro do ser humano não determinado pelo ego.
Ao reprimir os sentimentos, apenas cria mais orgulho. Exige amor e sensações sexuais dos outros, mas quando interage com eles, usa sedutoramente qualificadores para não se comprometer. Isso conduz a competição, não conduz ao amor. Ferido no seu orgulho torna-se mais competitivo. Vê-se num círculo vicioso, que não lhe proporciona o que deseja.
O corpo, harmoniosamente proporcionado, altamente ativado e integrado, pode ter dois tipos de obstruções – a armadura de chapa, como chapa de aço sobre o corpo, ou a armadura de rede, como vestimenta de rede de correntes sobre o corpo. A pelve, empurrada para trás, é fria.