Quem sou eu

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Campinas, São Paulo, Brazil
Psicólogo Clínico Junguiano com formação pela Unicamp, terapia corporal Reichiana, Hipnoterapeuta com formação em Hipnose Ericksoniana com Stephen Gilligan.E outras formações com Ericksonianos: Ernest Rossi, Teresa Robles, Betty Alice Erickson. Formação em Constelação Familiar Sistémica pelo Instituto de Filosofia Prática da Alemanha. Uma rica e inovadora terapia divulgada em toda Europa. Professor de Hipnoterapia, além de ministrar cursos de Auto-conhecimento como Eneagrama da Personalidade e Workshop de Constelação Familiar Sistémica em todo o Brasil. Clínica em Campinas-SP. Rua Pilar do Sul, 173 Chácara da Barra. Campinas-SP F.(19) 997153536

Uma relação de ajuda

Como é bela, intensa e libertadora é a experiência de se aprender a ajudar o outro. É impossível descrever-se a necessidade imensa que têm as pessoas de serem realmente ouvidas, levadas a sério, compreendidas.
A psicologia de nossos dias nos tem, cada vez mais, chamado a atenção para esse aspecto. Bem no cerne de toda psicoterapia permanece esse tipo de relacionamento em que alguém pode falar tudo a seu próprio respeito, como uma criança fala tudo "a sua mãe.
Ninguém pode se desenvolver livremente nesse mundo, sem encontrar uma vida plena, pelo menos...
Aquele que se quiser perceber com clareza deve se abrir a um confidente, escolhido livremente e merecedor de tal confiança.
Ouça todas a conversas desse mundo, tanto entre nações quanto entre casais. São, na maior parte, diálogos entre surdos.
Paul Tournier.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O devoto


Vivia numa pequena cidade um homem muito devoto a Deus. Sua fé era conhecida em toda região.
Um dia houve uma grande enchente e sua casa foi alagada. Ele subiu ao telhado e ficou rezando, aguardando a ajuda de Deus. Seu vizinho percebendo o perigo estendeu-lhe a mão. Ele não aceitou. Disse que aguardaria a ajuda de Deus. Seus amigos vieram de barco socorrê-lo. Ele negou. Veio finalmente o pessoal da defesa civil com um helicóptero para resgatá-lo. Ele também recusou. “Espero a ajuda de Deus”, confirmou mais uma vez. A água subiu muito e o devoto morreu. Ao chegar ao céu, furioso foi imediatamente questionar Deus. Disse ele a Deus. “Estava aguardando a Sua ajuda e o Senhor me faltou”. Deus então lhe respondeu: “Meu querido filho, eu lhe estendi a mão, mandei um barco, e até um helicóptero para salvá-lo e você não aceitou”. Queremos sempre que Deus nos fale através de milagres, mas na maioria das vezes Ele nos fala através dos outros. Precisamos aprender a perceber isto.
Autor desconhecido

terça-feira, 5 de abril de 2011

O cervo e o leão


Indicação: Valorização das Virtudes
Em um belo dia de verão, um cervo chegou até junto a um regato, com muita sede. Quando inclinou a
cabeça, viu na água a própria imagem e exclamou, orgulhoso:
- Oh, como eu sou bonito e que bonitos são meus chifres!
Aproximou-se mais e viu o reflexo das próprias pernas dentro da água:
- Mas como são finas as minhas pernas . . . – observou com tristeza.
Nesse momento surgiu um leão que saltou sobre o cervo.
O cervo disparou pela campina, com tanta velocidade que o leão não pôde pegá-lo. Aí, o cervo entrou
por dentro da floresta e logo os seus chifres se embaraçaram nos galhos das árvores. Em poucos
instantes o leão saltava sobre o prisioneiro.
- Ai de mim! – gemeu o cervo. – Senti orgulho de meus chifres e desprezei minhas pernas . . . no
entanto, estas me salvariam e estes causaram minha perda . . .
Moral da história:
“Muitas vezes desdenhamos daquilo que temos de melhor.”

sábado, 2 de abril de 2011

O amigo


“Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor. Solicito permissão para ir buscá-lo” disse um soldado ao seu tenente. “Permissão negada” replicou o oficial,  Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto”. O soldado, ignorando a proibição, saiu e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo. O oficial estava furioso: “Já tinha te dito que ele estava morto! Agora eu perdi dois homens! Diga-me: Valeu à pena ir lá para trazer um cadáver?” E o soldado moribundo, respondeu: “Claro que sim, senhor! “Quando o encontrei ele ainda estava vivo e pôde me dizer:”.
“Tinha certeza de que você viria”.
Autor desconhecido